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Direitos iguais! Até nos crimes?

            Em nossa sociedade, temos observado os crescentes casos de crimes praticados por mulheres, seja isoladamente ou na companhia de homens (maridos, namorados ou simplesmente amigos).

            O dinheiro fácil, os problemas sociais, o desemprego, estão entre as explicações para essa realidade.

            De certo sabemos que há muito tempo a figura feminina deixou de ser apenas flores para se apresentar os espinhos.

            No mundo das drogas, deixaram de ser consumidoras para se transformarem em chefes de quadrilhas, e no campo da prostituição, deixaram de ser  “mulher de vida fácil”para se tornarem donas dos prostíbulos.

            Perante nossa Constituição, todos são iguais perante a lei e, dessa forma, não há distinção entre homens e mulheres quando o assunto é crime praticado e pena a ser cominada.

            A única diferença é que existem presídios próprios para o cumprimento da pena pelas mulheres e situações também diferentes, quando a condenada está grávida e vai dar à luz e necessita amamentar seu filho.

            É muito triste para a sociedade e principalmente para pais de família ver suas meninas (e digo meninas, pois cada vez mais cedo estão indo para a criminalidade) deixando a meiguice própria da mulher e se aventurando no meio das drogas, prostituição e criminalidade.

            É inegável que a família tem papel fundamental para preparar os jovens, desde a idade mais tenra, ensinando o que é correto, os bons costumes, a cidadania, a religiosidade, etc.

            Nos dias atuais onde os conceitos estão de “cabeça para baixo” ainda há esperança, desde que a família   participe da vida e formação da criança, para que no futuro não fique apenas a lamentação: “meu Deus, onde foi que eu errei?” 

            As mulheres conquistaram muitas coisas nos últimos anos, e diga-se de passagem, com muito mérito, mas devemos orientar as meninas para que a razão fale mais alto que a paixão e não se deixem influenciar pela boa conversa dos namorados e partam para uma vida de crimes, na qual somente tem a perder.

            Por fim, a mensagem que deixo é de que participem da campanha pela cidadania plena, orientando as jovens para que essa alarmante estatística seja reduzida e as mulheres sejam cada vez mais exaltadas pelos méritos e conquistas e não pela criminalidade.